Se na tabela do Campeonato Catarinense o Avaí está entre os líderes, na questão de gramados o Avaí é a maior decepção. O clube trocou o gramado da Ressacada para a temporada 2024, com promessa de modernização, melhor drenagem e evoluções, entretanto se viu buracos e falhas.
Devido aos problemas encontrados, principalmente na última partida na Ressacada, Avaí e Criciúma no dia 12, o gramado passa por manutenção e exige repouso. Após vistoria da Federação Catarinense de Futebol (FCF) o Avaí decidiu mandar o jogo no Heriberto Hulse, em Criciúma. Em entrevista para o Debate Diário, da CBN Floripa o presidente do Avaí se manifestou sobre o mando:
Trocamos o gramado recentemente e tivemos problemas, principalmente na drenagem, e tivemos que refazer. Mesmo com a manutenção, a gente observou que nos jogos com o Marcílio e Criciúma umas placas se deslocaram. A gente ficou preocupado com a integridade física dos atletas. A gente entendeu que não deveríamos fazer o jogo na Ressacada.
Julio Herrdt, presidente do Avaí
Ele ainda comentou o motivo de jogar longe da capital "Queríamos manter a partida em Florianópolis, tentamos os gramados próximos. O Guarani de Palhoça não tem o estádio homologado. Entramos em contato com a diretoria do Figueirense e não fomos atendidos. O mais viável foi o do Criciúma", Disse.
O persidente do Figueirense, osé Tadeu Cruz, também se manifestou no programa, justificou não ceder o gramado pela sequência de 3 jogos no Orlando Scarpelli em uma semana. Além disso falou também sobre a segurança dos torcedores:
Tem questões também de integridade física. Imagina a torcida Avaí circulando no entorno do Scarpelli, teríamos confronto de torcidas. No clássico a polícia consegue ter um controle. Nos preocupados mais com a integridade física de ambos os clubes. O momento não é favorável para fazer um jogo do Avaí em nosso estádio
José Tadeu Cruz, presidente do Figueirense