Recentemente, os fãs foram surpreendidos com a reviravolta sobre a origem dos poderes do Superman. Isso ocorreu quando o herói revelou a existência de um elemento que desempenha um papel vital no funcionamento de suas habilidades, após ter sobrevivido a uma situação considerada impossível.
Em Superman: Lost #2 (de Christopher Priest e Carlo Pagulayan), acompanhamos Clark Kent readaptando-se à sua vida normal na Terra, após ter ficado perdido no espaço por duas décadas.
Durante essa jornada, o maior super-herói da DC foi transportado para uma região distante do universo e, surpreendentemente, foi resgatado do vazio do espaço por um grupo de viajantes.
No entanto, esses resgatadores inicialmente duvidaram que o Superman pudesse ter sobrevivido a uma situação tão intensa.
No entanto, o Homem de Aço revela que os kryptonianos possuem reações bioquímicas diversas em relação à gravidade, que são amplificadas quando expostos à radiação solar.
Como Clark não tinha como pagar seus salvadores, ele foi abandonado em uma esfera envolta em poluição, onde a gravidade é significativamente diferente, o que obriga o herói a reacostumar-se com suas habilidades mais básicas.
É através dos raios solares amarelos provenientes da Terra que ele recupera a capacidade de voar, utilizar a visão de calor e realizar façanhas extraordinárias.
Mesmo que a radiação solar seja crucial, é a força da gravidade que de fato determina as habilidades do Homem de Aço. Portanto, surge a incerteza se seus poderes são impactados em um planeta diferente com uma gravidade distinta.
Se os poderes de Clark são baseados na forma como seu corpo reage à gravidade, é compreensível que um mundo com uma força gravitacional mais intensa ou mais fraca possa afetá-los.