Conheça os melhores términos de séries
Thomas Shelby (Cillian Murphy) finalmente se livrou de seu passado e da pessoa que ele acabou se tornando, quebrando a maldição que ele tanto acreditava ao silenciar seus próprios demônios internos e seus traumas. E para alegria dos fãs, Shelby não morre no final.
O episódio final, “The Last One”, reuniu o grupo de amigos pela última vez no icônico apartamento, com momentos emocionantes e nostálgicos. Phoebe acaba casada com Mike, Joey permanece solteiro, enquanto Ross e Rachel e Chandler e Monica ficam juntos. Os seis se abraçam pela última vez, encarando o apartamento vazio.
A série terminou com uma conclusão intensa e cheia de intrigas familiares, mantendo o suspense até o último momento. Em uma sequência dramática, o trio discute as fraquezas de Kendall, que fica desequilibrado e chega a sair no tapa com Roman. No final, Shiv aceita a aquisição e acaba dando o poder para o seu marido Tom.
O episódio “Felina” é considerado um dos melhores finais de série, com Walter White enfrentando as consequências de suas ações de maneira épica. Walter White morre na temporada cinco, episódio 16 (“Felina”), acidentalmente atingido pela mesma metralhadora ativada remotamente que usou para matar Jack Welker e sua gangue, sendo uma das mortes mais trágicas da série.
O final filosófico e emocional trouxe uma conclusão satisfatória para a jornada de Eleanor e seus amigos no além. Eleonor, Bearimys após as partidas de Chidi e Jason, finalmente pronta para partir do Bom Lugar e atravessar a porta criada pelo Esquadrão da Alma para que os espíritos cansados da paz eterna possam ter suas essências devolvidas ao universo.
A série terminou de forma agridoce, com Fleabag encontrando um certo nível de paz e aceitação em sua vida. Apesar dela e do padre se amarem, eles não ficam juntos como um casal, e isso é triste. No entanto, a esperança se mostra quando Fleabag aceita o amor e é aceita pelo padre. Ela acolhe o sentimento, o fato de que sentir tristeza é algo normal e está tudo bem.
A minissérie terminou com uma reconstituição poderosa dos eventos e um tributo às vítimas do desastre nuclear. Um julgamento foi realizado na cidade de Chernobyl (também uma cidade-fantasma como Pripyat), e seis pessoas foram julgadas pelo acidente. Dessas, três foram condenadas a dez anos de prisão: Viktor Bryukhanov, Nikolai Fomin e Anatoly Dyatlov.
O final foi tenso e emocional, com os espiões Elizabeth e Philip Jennings enfrentando decisões difíceis sobre seu futuro. O final mostra Philip e Elizabeth voltando à União Soviética após décadas vivendo nos EUA, onde construíram uma família e deixaram seus dois filhos, Paige (Holly Taylor) e Henry (Keidrich Sellatti).
Nos momentos finais da série, Hannibal e Will se vêem no embate final, feridos mortalmente e diante do dilema: ambos podem existir um sem o outro mesmo com tanto ódio? Ambos estão à beira de um penhasco, e Hannibal revelando seu desejo a Will de que ele seguisse seu “legado” e assumisse sua “psicopatia” e lado obscuro, e num abraço ambos caem precipício abaixo.
O final trouxe um fechamento adequado para a transformação de Jimmy McGill em Saul Goodman, conectando-se perfeitamente com “Breaking Bad”. Jimmy McGill, interpretado por Bob Odenkirk, abandonou de vez a persona Saul Goodman, que ajudou Walter White (Bryan Cranston) a construir o império de metanfetamina, e se redimiu.