Numa época superior em vendas ma relação de Super Mario para um jogo com menor visibilidade.
A Universal batendo na porta e a Naughty Dog aceitou os termos, mesmo com algumas cláusulas diferentes. Vendo a lacuna na área de plataforma em 3D, eles aproveitaram e fizeram esse sucesso.
O seu vínculo junto a Sony trouxe consigo uma frente no Play 1, então o personagem ficou marcado. Inclusive, a escolha do Willy foi através de um livro com mamíferos do Continente Africano.
A terceira parte em um ano consecutivo tinha um pé na Tasmânia e o vilão baseado no Pink e Cérebro. Essa sequência veio com uma fama que rivalizava com a Nintendo.
O gráfico de qualidade também chegou no Play 2, a aventura chegava em novos níveis. Tudo era pensado para ser um desenho no futuro, algo que não aconteceu.
Antes desse jogo, os números eram de quase sete milhões de venda, sendo o décimo primeiro lugar nesse quesito do Play. Apesar disso, o sucesso não foi repetido.
Trabalhando no Nintendo DS, Game Boy Advance, Wii e Xbox 360, essa parte da franquia ficou para atrás em outras plataformas.
Sabendo que a situação não estava tão positiva assim tentaram mais uma vez. A sua base eram em outros animes com sucesso na época.
Após um período no descanso, pois estava saturado. O Crash Bandicoot voltou com a junção dos três primeiros da saga. Agora, também para PC.
Representando os Spin-Offs, Corrida e Party Games (19 jogos no total) temos a última versão nesse sentido. Trazendo a emoção de outras franquias, mas com o toque especial de seus colaboradores.
Finalizando por enquanto, o último jogo foi a continuação da Trilogia dos anos 1990 também para XBOX Series X com um gráfico padrão e nível de dificuldade bem aceitável.