AS MULHERES E A FÓRMULA 1 

Falar de mulheres na Fórmula 1 é cada vez menos incomum do que já foi algumas décadas atrás. É grande a pressão pela representação feminina na categoria. 

A última mulher que pilotou na categoria, foi a italiana Giovana Amatti, pela Brabham em 1992. 

Apenas uma mulher marcou pontos na categoria, Lela Lombardi em 1978. 

Desde então, algumas pilotas chegaram perto, mas não conseguiram vagas na categoria. Caso de Susie Wolff em 2013. 

Categorias femininas foram criadas. Primeiro a W Series e agora a F1 Academy, para facilitar a entrada feminina no esporte. 

A Versus lista algumas pilotas que podem quebrar a escrita e entrar na principal categoria do automobilismo. 

A britânica venceu as 3 edições da W Series.  Atualmente ela faz parte da academia de pilotos da Williams e tem se aventurado na Fórmula Indy. 

Jamie Chadwick

Mais uma pilota do Reino Unido, Pulling lidera com folga a temporada da F1 Academy e tem chamado atenção por seu talento.  

Abbi Pulling

Bianca é famosa dentro e fora das pistas com sua habilidade nas redes sociais. Ela tem uma grande fan base e tem apoio da McLaren, o que pode deixá-la em vantagem.

Bianca Bustamante

A colombiana não tem os melhores resultados. Mas é a única da lista com passagem na Fórmula 2 e chegou a ser pilota de testes da antiga Alfa Romeo, hoje Stake F1. 

Tatiana Calderón

A holandesa foi vice-campeã da W Series em 2022 e já fez parte do programa de pilotos da Red Bull. Além disso, tem experiência que muitas na lista não possuem. 

Beitske Visser

A francesa é pilota da academia da Mercedes e agenciada por um tal de Lewis Hamilton. Auto explicativo,

Doriane Pin