Conheça os órgãos do corpo que podemos viver sem eles ou parte deles
A vesícula biliar costuma ser removida quando contém cálculos biliares ou pólipos com potencial carcinogênico. Após a cirurgia, a função da vesícula biliar é desempenhada pelo ducto biliar comum, que age como o canal de comunicação entre o intestino e o fígado. Portanto, é plenamente viável viver sem a vesícula biliar.
As funções desempenhadas pelo baço, em grande parte relacionadas ao sistema imunológico e às defesas do organismo, também são executadas pelo fígado e certos tecidos linfáticos. Portanto, viver sem esse órgão é plenamente possível.
Caso o estômago apresente um problema grave, existe a possibilidade de realizarmos uma cirurgia para sua remoção completa, e ainda assim, prosseguir com a vida. Nesse procedimento, o esôfago é conectado diretamente ao intestino delgado.
É correto afirmar que, embora não seja possível viver com apenas um deles de forma independente (a não ser por meio da diálise), os rins não funcionam como um par inseparável, mas sim de maneira autônoma. Portanto, é possível continuar vivendo após a remoção de um deles.
Como descendentes dos primatas, carregamos esse vestígio, apesar de já não possuir utilidade para os seres humanos. De qualquer maneira, nossa sobrevivência seria possível sem ele.
Embora o pâncreas desempenhe um papel crucial no funcionamento do nosso corpo, é possível sobreviver sem ele. Este órgão tem a responsabilidade de absorver os nutrientes resultantes do processo digestivo e de regular os níveis de glicose no sangue.
Quando se trata dos principais órgãos reprodutores, ou seja, os testículos nos homens e os ovários nas mulheres, é importante destacar que mesmo se um deles for removido, o outro continuará funcionando de forma independente e será capaz de desempenhar as funções de ambos.
A tireoide, uma glândula em forma de borboleta localizada no pescoço, desempenha um papel crucial na regulação de processos metabólicos por meio da produção de hormônios. No entanto, caso seja necessário remover essa glândula devido a alguma doença, o paciente não perceberá nenhuma alteração significativa em sua qualidade de vida.
As amígdalas, de acordo com diversas opiniões médicas, desempenham um papel significativo no apoio às defesas do organismo e na manutenção do equilíbrio do sistema imunológico. Porém, há quem argumente que, na fase adulta, essas estruturas não exercem funções relevantes e, portanto, defendem a possibilidade de uma vida plena mesmo na ausência delas.
É incontestável que o oxigênio é essencial para a nossa sobrevivência, sendo entregue ao nosso corpo pelos pulmões. No entanto, é possível viver com apenas um pulmão. O órgão restante crescerá em tamanho e assumirá as funções de ambos, contanto que o indivíduo esteja saudável.