Saiba quais as mentiras as pessoas da década de 90 cresceram ouvindo
Existem mentiras que eram contadas para os brasileiros mais jovens de todo Brasil e muitas pessoas nascidas nos anos 90 cresceram acreditando nessas histórias, mesmo elas sendo apenas contos para enganar os pequenos.
Apesar de isso acontecer em uma época onde não existia internet, todas as famílias brasileiras adotavam alguns comportamentos similares, isso faz parte da cultura. Antes mesmo dos aparelhos modernos de troca de mensagens, o Brasil estava conectado.
Essa é uma das histórias contadas para as inocentes crianças dos anos 90, os mais velhos diziam que caso elas comessem as sementes dos alimentos, árvores poderiam crescer dentro deles, causando um terror.
Como uma maneira de evitar que os filhos mais jovens tomassem café e aceitassem vitaminas e coisas mais saudáveis. Portanto, mesmo sem comprovação científica, os mais velhos falavam isso para as crianças;
Uma brincadeira divertida, que muitas crianças pequenas acreditavam, afinal, em uma cabeça infantil fantasiosa e sem acesso à internet, era preciso acreditar nas histórias contadas pelos mais velhos.
Com objetivo de evitar acidentes e tirar as crianças da frente da televisão, era falado que a visão era prejudicada quando as crianças ficavam muito perto das televisões, mas isso é apenas um mito.
Quando alguma criança ou adolescente aprendia a estalar os dedos, o barulho dos estalos incomodava sem intervalos os pais, que, para controlar os pequenos, contavam histórias sobre como esse comportamento pode causar doenças.
Era comum acreditar que aquelas bolas laranjas gigantescas penduradas nos fios de alta tensão eram bolas de basquete, quando, na verdade, elas funcionavam como uma sinalização para evitar acidentes.
Infelizmente essa já foi uma verdade durante muito tempo no Brasil, mas isso mudou e ninguém mais pode ser discriminado por conta de tatuagens. Isso pode acontecer em alguns locais, com menor frequência e de maneira velada.
Muitas crianças cavavam a terra e o barro com o objetivo de chegar até o Japão, mas isso é mais um mito gigantesco, inventado pelos mais velhos para manter as crianças ocupadas com alguma atividade.