Antes de mergulhar na análise das figuras masculinas da mitologia greco-romana através do MBTI, lembre-se: o MBTI é uma ferramenta de entretenimento e autoconhecimento. Embora possa oferecer insights interessantes, não deve ser levado como uma verdade absoluta sobre personalidade. A riqueza da psique humana vai além de qualquer sistema de classificação. Mantenha mente aberta e aprecie a diversidade de interpretações!
A primeira mulher, criada pelos deuses e dotada de curiosidade.
Curiosa, impulsiva e tem um espírito livre, mas também enfrenta as consequências de suas ações.
Uma mortal que se tornou divindade após passar por várias provações.
Intuitiva, compassiva e determinada, buscando sempre o crescimento espiritual.
Deusa do lar, da família e do fogo sagrado.
Gentil, modesta e dedicada ao bem-estar dos outros.
Uma das três górgonas, com serpentes no lugar de cabelos e o poder de transformar em pedra quem a olhasse nos olhos.
Introvertida, enigmática e temida.
Rainha do submundo, associada à primavera e ao ciclo da vida e da morte.
Sensível, introspectiva e resiliente, representando a dualidade da vida e da morte.
Deusa da caça, da natureza selvagem e da virgindade.
Independente, reservada e protetora dos animais.
Rainha dos deuses, deusa do casamento e protetora das mulheres casadas.
Autoritária, leal e protetora, mas também ciumenta e vingativa.
Deusa da sabedoria, da estratégia e da justiça.
Lógica, analítica e decidida, sempre buscando a excelência.
Deusa do amor, da beleza e da fertilidade.
Extrovertida, encantadora e apaixonada.
Deusa primordial da noite.
Reservada, enigmática e poderosa, com uma mente estratégica e calculista.