No futebol, nem sempre alcançar o auge e se manter nele por um tempo razoável é suficiente. Há, por exemplo, uma gama de jogadores que até permaneceram em alto nível por longos anos, mas, quando pareciam próximos de vencer a Bola de Ouro, desapareçam. Vamos te mostrar alguns exemplos!
Diego Costa mostrou sua melhor versão no Atlético de Madrid. Ao longo de várias temporadas, o atacante conquistou títulos importantes e passou perto de levar a Champions. Infelizmente, a queda de rendimento veio acompanhada da idade.
Entre lesões e má fase, Eden Hazard desapareceu no banco de reservas do Real Madrid. Por vezes, nem parece que, em 2019, o belga conduziu o Chelsea na conquista do título da Europa League e era um dos melhores do mundo.
Grande nome da surpreendente Rússia na Euro 2008, Arshavin esteve no centro de vários rumores de mercado. A sequência de boas performances o rendeu um contrato milionário no Arsenal e uma indicação ao prêmio da France Football. Mas só.
Destaque da Itália na Euro 2012, Balotelli vinha em uma crescente exponencial tanto na seleção quanto no âmbito dos clubes. Mas aí vieram as polêmicas. Aos poucos, o atacante foi se afastando dos holofotes até ir parar nos mercados alternativos.
Não é exagero dizer que Bale dividiu por anos o protagonismo do futebol espanhol com Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, sendo decisivo em finais de Champions League. Mas, as lesões e um comportamento questionável mudaram seu patamar.
Símbolo do Borussia Dortmund que venceu a Bundesliga em 2012, Kagawa colocou seu nome de vez no centro do futebol e chamou a atenção do Manchester United. Mas, o meia-atacante foi perdendo espaço e "sumindo" em times menores.
Herói da Alemanha na Copa do Mundo de 2014, Mario Götze defendeu as duas maiores potências da Bundesliga. Porém, quando parecia pronto para dar o próximo passo na carreira, o meia estagnou e perdeu prestígio no mercado.
Figura marcante do Liverpool, Fernando Torres ficou em terceiro lugar no ranking da France Football depois de vencer a Euro 2008. No entanto, o destino foi cruel. No Chelsea, um longo jejum acabou o marcando mais do que seus anos goleadores.