As digitais da série ficam visíveis até os dias atuais, mesmo sem nova produção há anos.
A primeira temporada foi lançada em 1999 tendo 54 capítulos no total e uma recepção bem contundente no Japão. O portal para um mundo novo e personagens com carisma é algo a ser considerável.
Em 2000, a Bandai manteve a base da parte anterior e essa receita manteve o aspecto positivo relacionado a imprensa especializada.
Com objetivo de vendas comerciais de brinquedos ou cartas chegou a terceira parte tendo a disputa contra uma entidade que visava o combate aos Digimons.
Na sequência em 2002, a quarta temporada conta com presença de novos personagens como Kanbara e Minamoto, além de Bokomon e Neemon.
Após muitos anos de trabalho, a franquia fez um período sabático. Mas, voltaram em 2006 com apoio da Toei Animation. Foram 48 capítulos e o objetivo era repaginar o anime e chegar em novos públicos.
Em 2010, recalculando a rota houve volta da parte retrô. O objetivo central era voltar a normalidade do Digimundo fragmentado.
Com 15 anos da série animada, os diretores tiveram a ideia de fazer seis filmes chamados Saikai, Ketsui, Kokuhaku, Soshitsu, Kyosei e Bokura. Foram quatro anos de produção intensa.
A Namco também entrou na jogada e a sétima parte chegou com Haru Shinkai de 13 anos que utiliza sua justiça para equilibrar os mundos.
A aparição em plataformas de streaming ajudou na consolidação junto ao público. A paranormalidade é um fator importante na trama.
Apesar de não termos novidades em relação a outra temporada existe um espaço deixado de forma proposital para que se ofereça a sequência devida ao rival de Pokémon.