Princiupalmente nas últimas décadas, o público passou a amar filmes de super-heróis. Nestes filmes, há sempre um dilema dos heróis para não matar inocentes. No entanto, isso nem sempre deu certo. Veja alguns exemplos!
Na procura de Neo para salvar a humanidade do controle das máquinas, muitas pessoas inocentes acabaram morrendo no fogo cruzado. Na missão para salvar Morpheus, eles eliminam muitos guardas, policiais e outras pessoas.
É quase que desnecessário dizer o tanto de pessoas inocentes que acabam morrendo no meio das intensas lutas entre os Autobots e Decepticons no terceiro ato do primeiro filme da saga Transformers.
Tony Stark decidiu parar de fabricar armas e usar sua tecnologia para o bem da humanidade, mas a aplicação militar das armas antes disso nos leva a acreditar que ele é responsável por centenas, senão milhares de mortes.
É muito difícil controlar um monstro com sede de destruição como o Hulk, mas quando junta dois monstros fica ainda pior. É quase impossível afirmar que nenhum inocente morreu na batalha final do filme de 2008.
Talvez esse seja o principal exemplo. O diretor Zack Snyder transforma o terceiro ato de Homem de Aço em uma batalha que destrói quase toda a cidade de Metrópolis. Inclusive, isso é fundamental para o arco em Batman vs Superman.
Além das óbvias mortes com Sokovia flutuando e depois explodindo, é improvável que a luta entre o Hulk e o Homem de Ferro, usando a famosa armadura Hulkbuster, não tenha deixado vítimas.
Uma perseguição de carros e motos em alta velocidade, com tiroteios, explosões, em uma cidade movimentada e em horário comercial, é quase impossível afirmar que todos os cidadãos comuns saíram vivos desse cenário.
Na trama, Coringa usa uma toxina que faz com que o Superman delire e veja o Apocalypse ao invés de Lois Lane. No final, ela morre nos braços do Homem de Aço, que ainda vê Metrópolis ser destruida por uma bomba.