Quando estrear em 2025, Superman: Legacy será o primeiro filme do novo DCU, universo compartilhado da DC Comics nos cinemas, produzido agora por um DC Studios reformulado e comandado por James Gunn e Peter Safran.
A franquia, que talvez seja apresentada ao público já em 2024 com algumas produções, substituirá o DCEU após 10 anos de altos e baixos.
Obviamente, nenhum fã da editora e de seus personagens quer ver a nova empreitada repetindo os erros da gestão Walter Hamada. Portanto, veja o que o DCU não pode repetir.
Por mais que as filmografias de Zack Snyder e David Ayer sejam criticadas, a Warner sabia do que se tratava quando os contratou. Os diversos cortes nos filmes após 'Batman vs Superman' desrespeitou o projeto que os diretores traçaram.
Os maiores personagens da DC estão aí já há oito décadas e todos sabem suas essências. O Superman é a bondade, o Batman não mata e por aí vai. Negar essa essência como fizeram no DCEU é um tiro no pé.
O DCEU alienou alguns fãs por sua insistência inicial no “sombrio e realista”, enquanto o MCU lança há tempos filmes apenas "bem-humorados". Por quê não juntar os dois tons como os quadrinhos sempre fizeram?
A Warner tentou correr atrás do sucesso de Vingadores e anunciou logo de cara, Batman v Superman e, depois, Liga da Justiça. Apressar as coisas faz com que o fã não tenha apego aos heróis das telonas.
Antes de decolar, o DCEU já tinha gastado dois dos quadrinhos de maior sucesso da DC: 'O Cavaleiro das Trevas' e 'A Morte do Superman'. Queimar grandes sucessos não contribui em nada com a narrativa e o apelo do público aos heróis.
O novo DCU promete repaginar tudo que já foi visto do DCEU, deixando apenas atores pontuais, como o caso de Viola Davis como Amanda Waller. De qualquer maneira, é preciso calma com esse universo e cativar o público antes de tudo.