Desde a década de 1940, o gato e o rato estão fazendo a alegria de crianças e adultos pelo mundo.
Sim, esses eram os nomes iniciais pensados pelo corpo que trabalhava na série animada. Entretanto, para a felicidade geral da nação houve a mudança.
Por incrível que isso pareça já existia um desenho com esse nome e Joseph Barbera chegou a trabalhar na criação. Entre 1931 e 1933, o homônimo teve 26 capítulos com a Van Beuren Studios.
A ideia inicial era não colocar o rosto humano dos donos de Tom nas imagens, como forma de deixá-los em segundo plano. Contudo, em alguns episódios eles aparecem.
Na última década teve a filmagem que foi digna e reviveu a memória de muitas fãs que procuram uma continuação. A priori, o último suspiro foi a série deles em Nova York.
Cada episódio tinha cerca de 8 minutos e no total da era clássica até 1967 foram 162 episódios.
Vários canais de TV aberta e fechada exibiram o desenho em algum momento, sendo eles Tupi (1972-1976), Globo (1977-1980), SBT (a partir de 1981), Cartoon Network (1997-2010), Boomerang (2014-2019) e Tooncast (desde 2020).
Em 1945, iniciamos nossa rodada de capítulos icônicos com o vencedor do Oscar. Enquanto, Jerry queria tirar o sono de Spike, Tom ajudava no cuidado, pois sabia da valentia do cachorro.
No ano de 1949, o pequeno Nibbles aparece na porta do rato no dia de Ação de Graças. Como forma de não deixar desamparado, o animal tenta alimentá-lo, apesar das investidas de Tom.
O início em 1940, apresentava os personagens em formatos diferentes do que nos acostumamos a ver, principalmente o gato. Porém, vale a lembrança.
O último com a produção de Fred Quimby trouxe o corajoso cantor de country que tirou um peça com o Tom. O seu violão oferecia o ritmo a trama.