A saga passa por vários continentes e em contextos diferentes do mundo. Vamos contar este trajeto agora.
O início foi em 2007 tendo um sírio que entre os Séculos XII e XIII vivia em um Sultanato que passava até o Iêmen. Até hoje é muito lembrado apesar das várias mudanças.
Em 2009, passando pelo Chipre e chegando na Itália e Espanha vemos um período renascentista e da descoberta do Novo Mundo. Ele é a personificação do Século XV e XVI.
A saga passou pela Turquia e fez um pulo até Cuba. O Século XVIII foi marcado entre a Guerra Franco-Indígena e a Revolução Americana.
Em 2013, um dos grandes nomes aparece em Black Flag. Nascido no País de Gales, ele deixa sua mulher com o objetivo de ganhar dinheiro através da pirataria. Mas, o caminho mudou durante a jornada.
No ano seguinte aparece alguém libertado por Kenway que foi rumo ao Haiti. Ele era um dos mestres no navio Gralha. Representa a parte das colônias britânicas na época.
A dinastia imperial chinesa Ming teve uma discípula de Ezio. Sua inteligência foi recompensada ao subir de cargo dentro do Regime. Ela chegou a participar da guerra contra a Mongólia.
Entre o Século XIX e XX, a Revolução Russa estava em voga tendo o personagem envolvido em desastres na cidade de Tunguska e a busca pelo cetro Real.
Alexandria, no Egito teve sua representação no jogo. O casal tem objetivo de vingança após o falecimento de seu filho Khemu. A história passa numa época antes de Cristo.
Os irmãos de Esparta, Grécia tem uma dualidade diferente, pois existe a possibilidade de escolher um dos dois. Vale lembrar que apesar do parentesco, o fato de serem inimigos incrementa o histórico.
A Noruega tem sua Viking com proximidade junto a Odin. Nascida no Século IX. Apesar da linhagem Escandinávia, o jogo se passa pelos países da Grã-Bretanha, entre eles a Irlanda.
O Reino de Navarra (Portugal), a Província de Nova Iorque (Estados Unidos) através de Desmond Miles, o Império Sihk (Índia) com Arbaaz Mir e a Cidade de Bagdá (Iraque) em 2023 estão na história do jogo.