Desde sua primeira aparição nos quadrinhos da DC Comics, Batman tem sido consistentemente reconhecido por seu princípio de não cometer assassinatos. No entanto, há uma excessão em particular para esta regra de acordo com os quadrinhos.
O Cavaleiro das Trevas reconhece que tirar vidas o colocaria no mesmo patamar dos criminosos que ele caça, por isso, ele escolhe nunca matar seus adversários, independentemente da gravidade de seus crimes.
É extremamente incomum ver Batman tomando a decisão consciente de tirar a vida de alguém. Sempre que isso ocorre, a história o retrata como um evento de grande importância para o desenvolvimento do personagem.
No entanto, existe uma circunstância excepcional na qual Batman não apenas está disposto a matar, mas também reconhece que isso não teria nenhum impacto significativo em sua vida.
Essa revelação ocorreu nas edições #39 e #40 de Injustice 2, escritas por Tom Taylor e ilustradas por Bruno Redondo.
Na edição #39, o Homem-Morcego visita Pantera, um membro da Sociedade da Justiça da América, que está hospitalizado. Batman busca a ajuda dele, que está em coma devido a uma brutal agressão sofrida por um Batman impostor.
Nesse sentido, no desfecho da edição, de forma surpreendente e abrupta, o Cavaleiro das Trevas decide matar o herói. Entretanto, a edição seguinte inicia com Pantera ressuscitando logo após sua morte.
O Pantera possui nove vidas, e por isso rescussitou. Além disso, quando o Pantera é trazido de volta à vida, ele está completamente curado e disponível para ajudar.
Ou seja, se a morte não for algo permanente e sem trazer consequências, o Batman, de fato, a considera como uma opção para a solução dos seus problemas.