Entre 1941 e 1972 foram produzidos 196 partes totalmente distintas, entretanto alguns estão mais na memória.
Não vamos colocar a versão nova da saga na lista. A dança do animal que fez um acordo com o Pica Pau é lembrado até hoje. O final sem dúvidas também não precisa ser contado.
O primeiro episódio da história conta a versão do animal mais diferenciada. Alguns gostam, outros não, ou seja, essa divisão mantém o personagem sempre lembrado.
Nos anos 1980 tem essa parte icônica e inspirada numa ópera do italiano Goachino Rossini, além da comédia do francês Pierre Beaumarchais. Um dos episódios de maior aceitação do público.
"Se o Pica Pau tivesse comunicado a polícia nada disso tinha acontecido". Com esse dizer, o resumo da saga foi explicado. A tentativa de Zeca Urubu em pegar a riqueza é o motivo principal.
Em 1956 teve uma divulgação do Niágara da melhor forma possível. O personagem principal tenta descer de barril nas correntezas, mas o guarda busca impedir isso.
O Jacaré vendo que o Pica Pau é contrário com sua prática tenta trazê-lo para seu hábitat. Essa história se desenvolve de uma maneira bem engraçada para todos.
A indústria vital busca diminuir os buracos feitos nos postes elétricos. O embate entre cachorro e pássaro tem um resultado conhecido por nós.
A referência é diretamente ao Frankenstein da autora britânica Mary Shelley de 1818. O androide que tem seu objetivo claro de pegar o Pica Pau não tem vida fácil.
Enquanto, os pássaros voam para o Sul enquanto está frio. O Pica Pau se garantindo no estoque atual fica, mas os ventos levam seu alimento e a história começa.
Indicado ao Oscar de 1944 como um dos melhores curtas, o capítulo tem momentos marcantes. O guarda se arrependeu em tentar tirar vantagem do cabeça vermelha.