Kaká revela convite da CBF e desejo de ser dono de um clube

Foto: Getty Images
Resumo
O ex-jogador Kaká ainda pensa em continuar trabalhando com o futebol e, inclusive, recebeu um convite da CBF recentemente.

O ex-jogador Kaká ainda pensa em continuar trabalhando com o futebol e, inclusive, recebeu um convite da CBF recentemente. Em entrevista ao site Quinto Quarto, ele revelou que recebeu convite para ser diretor da CBF e trabalhar com a seleção brasileira.

No entanto, o ex-Real Madrid preferiu não aceitar o convite naquele momento. Vale lembrar que o nome dele era apontado como possível dirigente, caso o técnico Carlo Ancelotti realmente assumisse o comando do Brasil.

“Acabei não aceitando por questões pessoais, familiares. Fiquei muito grato, mas não era o momento. E ainda não é. Quero aproveitar um pouco mais esse tempo familiar. Eu sei o quanto demanda o futebol para se fazer um trabalho bem-feito. E, no momento, foi essa escolha que eu fiz”, disse Kaká.

Mesmo tendo recusado o convite inicial, ainda é desejo do ex-jogador trabalhar nos bastidores em alguma função de algum clube. A ideia dele é atuar seja como dirigente ou até mesmo dono de um clube no futuro.

Segundo ele, participar mais diretamente das decisões estratégicas e de negócios é algo que lhe agrada. No entanto, Kaká ressalta que não tem pressa para que isso aconteça e que sabe dos riscos. Por isso, terá cautela nesse próximo passo.

“Nesse meu período de estudos, eu vi o tanto que há de riscos, principalmente financeiro, dentro dessas questões. Por isso vou sempre com muita cautela. Sei da dificuldade que foi para eu conseguir minha saúde financeira e não vou entrar de uma forma equivocada”, comentou.

O vencedor da Bola de Ouro de 2007, cabe ressaltar, fez cursos de gestão esportiva e de treinador desde que se aposentou dos gramados. Até o momento, ele recebeu convites para trabalhar, além da CBF, no São Paulo, Milan e Orlando City. Mas, preferiu não se precipitar e fazer as coisas com mais calma.

“Não coloco prazo. Até para não me pressionar. Quero deixar as coisas acontecerem. Estou me aprimorando, conversando com muita gente, entendendo como a indústria funciona. E também não tenho prioridade de onde começar. Provavelmente será em algum dos lugares onde eu joguei, mas não tenho a preferência por Brasil, Itália ou Estados Unidos”, afirmou o ex-jogador.

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