Ontem São Paulo e Palmeiras ficaram no empate de 1 a 1 em mais um Choque-Rei válido pelo Campeonato Paulista. A atuação do árbitro Matheus Delgado Candançan foi bastante criticado pelo presidente do São Paulo Julio Casares e por dirigentes.
Na súmula do jogo o juiz relatou que foi ameaçado por ameaçado pela diretoria do tricolor após a partida.
Foram proferidas as seguintes palavras pelos dirigentes Fernando Bracalle Ambrogi [conselheiro], Carlos Belmonte Sobrinho [diretor de futebol], Julio César Casares presidente]: Safados, que pênalti foi esse, sem vergonhas, filhos da p**, vai tomar no c, você não vai ficar em paz, desgraçados, o Abel apitou o jogo hoje.
Disse o árbitro em súmula.
Foi identificado também os atletas não relacionados para a partida, Sr. Márcio Rafael Ferreira de Souza, proferindo as seguintes palavras contra a esquipe de arbitragem ‘Vai tomar no c, como dá um penalti desse, safado, você nunca mais vai apitar aqui’, e o Sr. Wellington Soares da Silva, proferindo as seguintes palavras contra arbitragem ‘safado, vai tomar no c, filho da p***.
Completou o árbitro.
A Polícia Militar teve que conter os jogadores do São Paulo como Calleri, Rafinha, Wellington Rato, além dos dirigentes no MorumBis que protesteram contra a arbitragem. O São Paulo reclama bastante da atuação do árbitro no clássico por conta de lances específicos.
No lance do gol de Alisson ainda no primeiro tempo Pablo Maia sofreu um pisão de Richard Ríos, o tricolor entende que o lance era para expulsão e que deveria haver revisão no VAR. Outros dois lances que o São Paulo protesta é na marcação do penâlti de Rafael em Murilo e da não marcação de um possível penâlti de Piquerez em Luciano.