Depois de ser anunciada a parceria entre o Santos e a empresa de capitalização Viva Sorte, por parte de seu proprietário, Renato Ambrósio no dia 16 de agosto e também pelo próprio presidente santista, Marcelo Teixeira, o contrato ainda não foi assinado. Segundo informação inicial do Portal Trivela, o negócio pode não ser concretizado.
A parceria renderia ao Santos, um contrato de 10 anos, de R$ 15 milhões anuais, onde a Vila Belmiro passaria a se chamar Vila Viva Sorte. O plano de capitalização também tem uma outra parceria com o Santos, até o final da temporada com o valor de R$ 2 milhões, onde sua marca está estampada no shorts do uniforme santista até o final de 2023.
Caso não se concretize a parceria, o Santos deixa de arrecadar R$ 150 milhões de reais por dez anos. A negociação com a WTorre para a construção da nova Vila Belmiro, segundo os diretores santistas não atrapalhariam a parceria, que teria início imediato e continuaria depois da construção da nova arena.
Comparando com as outras parcerias de outros clubes, o valor anual é o mesmo que o Corinthians acertou com a Neo Química Arena e Allianz Parque, porém para um período de 20 anos. O valor é superior às parcerias do Athletico/PR (Ligga Arena), Bahia (Itaipava Arena Fonte Nova) e Atlético/MG (Arena MRV). Em um momento de muita dificuldade financeira, o acerto com a Viva Sorte, proporcionaria um aporte financeiro em 2024, para poder equilibrar as finanças, além de nos próximos anos, poder dar ao Santos, melhores condições de fazer investimentos, seja no elenco ou na estrutura.