Retornando a segunda divisão após cinco temporadas, o Bicolor do Pará chega a um patamar inédito em sua história, juntando aspectos como maior exposição midiática, público, direitos de transmissão, patrocínio, produtos licenciados e valorização de jogadores se bem trabalhados, o time deve ficar próximo aos 30 milhões de reais em 2024.
Em comparação com o seu rival Remo em 2021, a agremiação não bateu os 25 milhões de reais, apontado por eles uma influência da pandemia que estava forte no planeta naquele momento.
O acordo com a Brax vai render aos cofres do clube um total de R$ 11,5 milhões, quase o dobro em relação a sua última participação de 2018 e no mínimo oito vezes mais do que ganhava na Série C desse ano.
Caso, a diretoria consiga fazer um bom trabalho mantendo a média de público de 2023 e com o mesmo ticket, a tendência é de mais R$ 14 milhões, ou seja, a perspectiva de montar um elenco forte para as competições seguintes é plausível. O Paysandu foi o único fora do G-4 na primeira fase a cravar sua subida tirando o Volta Redonda no último jogo disputado.