A dívida do Palmeiras com a Crefisa está abaixo da casa dos R$ 10 milhões e já tem data para se quitada integralmente. De acordo com o balancete de julho, o clube precisa pagar R$ 9,3 milhões para a patrocinadora, que tem contrato até dezembro.
A projeção do clube paulista é que o valor seja quitado até o fim deste ano. Em julho, vale pontuar, o alviverde devolveu pouco mais de R$ 2 milhões. Neste momento, a dívida já está zerada no passivo não circulante (a longo prazo), restando apenas no circulante (a curto prazo).
Os valores da dívida da Crefisa são referentes a contratações de atletas com aporte da patrocinadora, como as de Luan, Guerra, Carlos Eduardo, Dudu e Borja, por exemplo. Na época, em 2015, o clube se comprometeu a devolver os valores investidos.
Em 2018, ficou documentado que o Palmeiras precisaria repor a quantia com acréscimo de juros baseados na taxa de CDI (Certificado de Depósito Interbancário).
No acordo, ficou estabelecido que se algum dos jogadores contratados com o aporte fosse negociado, o Verdão deveria devolver o valor com juros ao ser pago pela transferência. No entanto, Se a quantia fosse menor que a investida, porém, ou se o atleta deixasse o clube ao fim do contrato, o Palmeiras teria dois anos para pagar o que deve.
Por outro lado, um possível lucro com uma possível venda ficaria com o clube. Além dessas negociações, o Palmeiras tem utilizado também os bônus pagos pela empresa após conquistas de títulos para abater o débito.
