Sérgio Conceição refere diferença entre Portugal e a América do Sul ao falar de erro de Alan Varela

Sérgio Conceição
FC Porto's Portuguese coach Sergio Conceicao gestures on the sidelines during the Portuguese League football match between Boavista FC and FC Porto at the Estadio do Bessa Seculo XXI in Porto, on January 5, 2024. (Photo by MIGUEL RIOPA / AFP) (Photo by MIGUEL RIOPA/AFP via Getty Images)
Resumo
Sérgio Conceição utilizou a diferença entre o futebol português e sul-americano para justificar o erro de Alan Varela, que resultou em um pênalti para o adversário.

Após a vitória por 3 a 1 do Porto contra o Farense, Sérgio Conceição comentou o erro de Alan Varela, que resultou em um pênalti e um gol para o Farense.

“Um jogador que fez um excelente jogo, acaba por ter um lance que nos dificulta, mesmo estando prevenido para a pressão muito rápida que se faz aqui. Veio de um campeonato muito afastado, está em crescimento, há uma evolução até entender o nosso campeonato. Temos um jogo muito diferente da América do Sul. E isto não tem a ver com o Varela, que fez uma exibição de grande qualidade e deu muito ao jogo. Fez um gol. Poderíamos ter feito coisas diferentes, mas agora não há muito a lamentar”, afirmou o técnico do Porto.

Confira o lance:

Sérgio também falou sobre Evanilson, autor de dois gols na partida. “Está compensando o tempo que esteve lesionado e não pôde dar o contributo ao time. Olho para outras coisas, não só para os gols. Para ele os fazer, houve um trabalho interessante da equipe que lhe permitiu finalizar com sucesso. O importante é o time, o processo defensivo e ofensivo, os esquemas táticos. O segundo gol vem desse trabalho, também da análise feita por nossa equipe técnica, pelo Vítor Bruno e Dembelé, de como tirar partido das fragilidades do adversário. Vamos trabalhando com muito afinco para ganhar jogos. Estamos no caminho certo, evoluindo como equipe. Individualmente estamos bem“, referiu.

Por fim, o técnico abordou o eventual retorno de Taremi, que se encontra na Copa Asiática. “Se puder trabalhar com todo mundo, fico satisfeito. Depois analiso a dedicação de cada um e a estratégia delineada em função do rival. Não há lugares cativos, todos têm de trabalhar para o justificar, o último jogo não serve de garantia para nada”, concluiu.

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