A temporada do futebol brasileiro em 2023 está chegando ao fim, e com apenas mais uma rodada para ser disputada no Brasileirão, alguns clubes já sabem seus destinos para o ano de 2024, além é claro, dos campeonatos já decididos com o fim da temporada.
Agora, os olhos se voltam para o próximo ano e para o futuro do futebol brasileiro, principalmente com a disputa entre as equipes para a criação de uma liga de futebol para gerir e comandar o principal campeonato nacional do país, o Brasileirão.
Com isso, na tarde de ontem (21), o fundo de investimentos Mubadala, dos Emirados Árabes e principal interessado em patrocinar a Libra, reformulou sua oferta ao grupo esportivo. A nova proposta já está nas mãos dos presidentes dos clubes que fazem parte do conglomerado.
Os destaques deste plano mais recentes são uma garantia de R$ 1,4 bilhão em receitas, além da criação de uma agência para vender os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. A Globo, há dois meses, chegou a realizar outra proposta.
Neste segundo cenário, a companhia seria instituída, então, com 50% dos direitos para os clubes que são membros da Libra e outros 50% para o Mubadala. A ideia é que a agência tenha o monopólio para comercializar os direitos de transmissão por 25 anos, entre 2025 e 2049. Por outro lado, o fundo de investimentos garante, pelo menos, uma receita de R$ 1,4 bilhão a cada temporada. Isso se a liga brasileira tiver, pelo menos, nove participantes em sua elite.
Confira a proporção de receita mínima apresentada aos clubes.
- 7 integrantes -> R$ 1,15 bilhão
- 8 participantes -> R$ 1,3 bilhão
- 9 membros -> R$ 1,4 bilhão
- 10 integrantes -> R$ 1,5 bilhão
- 11 participantes -> R$ 1,6 bilhão
- 12 membros -> R$ 1,7 bilhão
- 13 integrantes -> R$ 1,75 bilhão
- 14 participantes -> R$ 1,8 bilhão
- 15 membros -> R$ 1,85 bilhão
- 16 integrantes -> R$ 1,9 bilhão
- 17 participantes -> R$ 1,95 bilhão
- 18 membros -> R$ 2,0 bilhão
