Gabigol pede desculpas à companheiros, assume responsabilidade e explica lance de expulsão em clássico: “A derrota é culpa minha”

Resumo

Após o jogo, o camisa 9 Gabigol falou sobre o episódio e assumiu a culpa pela expulsão, explicando o que se passou no momento.

Na tarde de ontem (09), o Cruzeiro recebeu o seu maior rival, o Atlético-MG, e perdeu por 2 a 0 pelo Campeonato Mineiro 2025. O jogo foi decidido com dois gols do craque e ídolo atleticano, Hulk, que marcou ambos os gols no segundo tempo, e assumiu a artilharia do torneio.

O jogo foi marcado por polêmicas, e uma delas foi a expulsão de Gabigol, após entrar com uma cotovelada no rosto de Lyanco, zagueiro adversário. Após o jogo, o camisa 9 Celeste falou sobre o episódio e assumiu a culpa pelo acontecido, explicando o que se passou no momento.

“Como fui expulso, o jogo virou outro. Assumo a culpa, a derrota é culpa minha. Eu pedi desculpas. A derrota foi culpa minha, por mais que tenham me ajudado muito, o staff também me ajudou. Tivemos uma semana incrível de trabalho, estávamos convictos de que poderíamos ganhar. Não (caiu em pilha adversária). Foi um lance em que eu tentei só desestabilizar para ele tocar desequilibrado, mas acabou pegando. Em câmera lenta, no VAR, parece que foi mais forte, mas não foi. Lance de jogo, onde eu poderia ter tomado mais cuidado”.

O jogador seguiu falando do lance e tentou se defender após o acontecido.

“Foi um lance claro. Não sou um cara maldoso. Tentei dar um tranco, mas a cabeça estava baixa, acabou pegando realmente o cotovelo. No VAR a imagem fica ainda mais feia do que aconteceu. No 11 contra 11, eu imaginava em campo que as coisas iam acontecer, a gente dominava, tinha a bola, tinha certeza que a gente ia ganhar”, e completou:

Por fim, Gabi falou sobre o próximo duelo, para confirmar a melhor campanha e a classificação para a próxima fase do estadual.

“Eu pedi desculpas. A derrota foi culpa minha, por mais que tenham me ajudado muito, o staff também me ajudou. Tivemos uma semana incrível de trabalho, estávamos convictos de que poderíamos ganhar. Quando estava no 11 contra 11, a bola era nossa, eles mal chegavam no nosso gol, eu tive uma chance. Depois que fui expulso, virou outro jogo. Íamos ganhar”, lamentou.

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