No ano passado, o 2023 do Botafogo foi totalmente atípico, de altos e baixos. Com início de ano abaixo do esperado no Campeonato Estadual, o Glorioso manteve Luís Castro para o Brasileirão. Por lá, iniciou bem a competição, fazendo o melhor primeiro turno da história do torneio. Entretanto, o mesmo aceitou uma proposta do futebol saudita e deixou o Alvinegro.
Diante disso, na busca por manter o alto nível, John Textor decidiu apostar em um outro português: Bruno Lage, com passagens por Benfica e também na Premier League. Entretanto, o casamento não durou muito tempo: após um duelo contra o Goiás, o treinador foi demitido do cargo, em consequência diversos fatos. Um deles foi: deixar Tiquinho Soares, o nome da competição naquele momento, no banco de reservas. Porém, negou qualquer rusga com o camisa 9.
“Só tive um problema com o Tiquinho, que foi quando ele me marcou um golo quando jogava pelo Porto. É um excelente profissional, era a figura do Botafogo e tivemos o azar de o perder por lesão no nosso terceiro jogo no Brasileirão. Conseguimos reagir e contratar o Diego Costa. Para o jogo com o Góias, e em virtude de sentir que o Tiquinho ainda estava a encontrar o ritmo que tinha perdido, o Diego Costa pareceu-me a melhor solução. Como treinador tenho de decidir em função do rendimento da equipa. Nunca tive problemas com os jogadores por causa disso.” disse o comandante.
Neste duelo, o centroavante saiu do banco de reservas e marcou um golaço para empatar o confronto. Sendo assim, não pegou bem internamente e juntou diversos outros motivos para que a demissão fosse assinada.
