Botafogo: John Textor não entrega documentos ao STJD no prazo e defesa se manifesta

Resumo
Proprietário do Botafogo, John Textor não enviou os documentos que comprovem que há manipulação no futebol brasileiro ao STJD no prazo estipulado.

Proprietário do Botafogo, John Textor não enviou os documentos que comprovem que há manipulação no futebol brasileiro ao STJD no prazo estipulado. Inicialmente, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva deu três dias úteis a partir da última a quinta-feira (08).

O STJD deu esse prazo em questão após Textor afirmar que possuía áudios de árbitros do futebol brasileiro reclamando de não terem recebido propina. No entanto, o proprietário do clube carioca não enviou os áudios no tempo estipulado.

Na última sexta-feira (9), vale lembrar, John Textor publicou um vídeo em seu site no qual reforça que recebeu um áudio que foi “validado e autenticado”. Segundo ele, a partida em questão foi de uma “divisão menor”, que não envolve o Botafogo ou a disputa do Campeonato Brasileiro de 2023.

No entanto, o norte-americano não irá apresentar isso ao STJD. Em uma manifestação enviada ao Tribunal na última segunda-feira (11), a defesa de Textor afirmou que a obrigatoriedade para ele apresentar estes documentos era ilegal.

Além disso, destacou que o gestor está “reunindo evidências para, em cerca de 30 dias, prestar maiores esclarecimentos aos torcedores” do Botafogo”. A defesa também alega que tal investigação não é da competência do STJD, como informou o ge.

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