Lyanco revela bastidores pós empate diante o Vitória e exalta torcida do Atlético: “É diferente”

Resumo
Zagueiro do Galo, Lyanco comentou a respeito dos últimos jogos, resultados ruins no Brasileirão e exaltou a torcida do Galo

De olho no duelo diante o Grêmio pela 6ª rodada do Brasileirão 2024, o Atlético segue se preparando para voltar a vencer no torneio nacional e busca os três pontos em casa, diante a sua apaixonada torcida alvinegra.

Com isso, antes do duelo, um dos principais nomes do elenco, o zagueiro Lyanco falou a respeito dos últimos jogos com a camisa do Galo, comentando sobre os resultados ruins e o clima no vestiário pós duelo com o Vitória. A entrevista foi no quadro “De Carona”, da Galo TV.

“No vestiário um clima bem chato, meio pesado. Não podemos, dentro da nossa casa, estar ganhando por 2 a 0 e deixar um segundo tempo como foi daquela forma. Não vou tirar o mérito do vitória. Como estão brigando na zona, sabíamos que viriam pra cima no segundo tempo. Mas não podemos permitir isso dentro da nossa casa, cometendo aqueles erros e levando os gols que sofremos. Depois da expulsão do Everson conseguimos garantir o empate, mas não podemos fazer isso em casa. É um assunto que a gente conversa dentro do vestiário (vacilos em jogos contra equipes da parte de baixo da tabela). Jogos importantes a gente entra de uma forma, e em jogos do Brasileirão e também contra clubes menos expressivos entramos de outra. Não pode acontecer. Também vou me colocar como culpado”.

Por fim, o jogador comentou a respeito da torcida alvinegra, exaltando a força nas arquibancadas e o apoio dos atleticanos nos jogos decisivos.

“Estar dentro e vivenciando esse dia a dia aqui é fora do normal, cara. Tivemos a prova esses dias, antes do jogo contra o Fluminense, que vieram no CT. Já vivenciei torcida ir no CT apoiar o elenco, como no São Paulo, mas não foi igual, aqui no Galo foi diferente demais. Além de transmitir a vontade da gente jogar, eles passam a mensagem que ‘estamos com vocês’, ‘vamos ganhar, lutar’. Não tem como descrever. É diferente. No estádio também. Mexeu para caramba. Falando particularmente, eu queria jogar aquela hora, às 21h (risos). Na hora que eles estavam ali, eu já queria jogar. A Massa ali…”, relembrou. O que te transmite, não só de querer jogar, mas de: ‘Estamos com vocês, estamos juntos. Vamos ganhar, vamos lutar’. E o time às vezes está perdendo e começa o ‘Eu acredito’. Aquilo ali é único. Não tem como descrever o amor que eles têm por nós, pelo Galo. Isso com certeza transmite muito e muda muito a gente também”.

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