Varela publicou uma nota oficial em suas redes sociais esclarecendo a sua presença confusão envolvendo membros da torcida do Peñarol, no Recreio. Dessa forma, o lateral do Flamengo negou que tenha participado e disse que passou para tirar dois amigos que estavam assustados com as cenas de violência e caos.
“Nação Rubro-Negra, como registrado nas redes sociais, estive na Praia do Recreio para resgatar dois amigos que estavam assustados com a confusão. Não participei de nenhum ato de violência. Perdemos contato assim que cheguei ao local. Esperei por 15 minutos e fui abordado por policiais militares que faziam o seu trabalho. Após tudo ser resolvido, me encaminhei para um almoço com os meus companheiros e comissão técnica. Já conversei com o vice-presidente de futebol, Marcos Braz. Peço desculpas pelo mal entendido e reafirmo o meu compromisso de levar o Flamengo aos títulos! Saudações Rubro-Negras!”, disse.
Nesse sentido, a confusão generalizada envolveu quiosques da praia, outros estabelecimentos e motos e um ônibus incendiado. Sendo assim, o jogador do Flamengo não foi detido junto aos outros conterrâneos. Dessa forma, após ter seu carro revistado, Varela foi liberado para seguir viagem. Assim, o empresário do lateral-direito endossou o discurso.
"Um parente do Varela ficou nervoso com a confusão e ligou para ele. Ele estava saindo do treino, parou lá para socorrer a pessoa e tirar da confusão. Quando ele parou, o policial pediu para ele descer e revistou o carro. Como ele é uma pessoa pública, alguém o filmou. Foi feita a revista, viu que o Varela estava ok e o documento ok. Foi liberado. Inclusive, ele está no CT. Ele só desceu do carro porque a polícia mandou. Ele parou o carro, a pessoa ia entrar, e ele iria embora. As pessoas não iam nem saber que ele foi lá", finalizou.