Desde o primeiro filme lançado em 2001, Vin Diesel se tornou a figura central da saga Velozes e Furiosos, inicialmente apenas como ator e futuramente como produtor da franquia.
Quando Diesel ocupou a posição de produtor, ele foi responsável por trazer de volta nomes como Paul Walker e Jordana Brewster a franquia após 2 filmes sem os mesmos.
Diesel também era conhecido entre os companheiros de set por seu temperamento forte e seu grande ego, algo que não é de se estranhar para uma estrela de cinema.
Após o primeiro filme, Diesel não queria mais sequências e se recusou a voltar para +Velozes e +Furiosos, mesmo após ter recebido uma oferta de 30 milhões de dólares.
Tyrese Gibson estrelou o segundo longa ao lado de Paul Walker como um substituto para Diesel, o que não agradou o ator, que manteve um ressentimento, só resolvido com a ajuda de Walker. Gibson se juntaria a "família" Velozes a partir do quinto longa.
Para sua participação em Desafio em Tóquio, Diesel fez um acordo com a Universal para ter os direitos do personagem Riddick, cujo já havia estrelado dois longas.
A morte de Paul Walker em 2013, complicou as gravações de Velozes e Furiosos 7. Sentido a perda do amigo, Diesel se tornou difícil de trabalhar e por vezes, desautorizava o diretor do longa, James Wan, o que gerou incômodo no set.
Após todas essas brigas, Wan se recusou a retornar para novos longas, recusando o dobro do que recebeu no longa anterior, citando ser impossível trabalhar com Diesel de novo.
Um duelo de gigantes. Diesel teria se incomodado com piadas de The Rock sobre ele "levantar franquias". Quando o ator passou a chegar atrasado para filmar, Diesel usou isso de pretexto para passar a questionar o trabalho de The Rock, o que tornou a convivência dos dois impossível.
O conflito se tornou público após um post de Johnson. O ator até voltaria para o oitavo longa, mas sem contracenar com Diesel em nenhuma cena. Ele só retornaria a franquia após muito convencimento do novo direitor, Louis Leterrier.