Finalmente, Superman já está entre nós e se tornou um sucesso de crítica. O longa de James Gunn abre o DCU e, para a alegria dos fãs, entrega um Superman com cara de Superman.
Inicialmente, James Gunn havia dito que os filmes e séries do seu universo de heróis serão mais independentes um do outro do que os do MCU, por exemplo.
No entanto, não há dúvidas de que este é um pedaço importante da narrativa que veremos ao longo dos primeiros 10 anos desta iniciativa.
Veja, à seguir, pontos em abertos que o longa deixa para serem usados no futuro do DCU.
Um dos grandes temas de Superman é a quantidade de meta humanos, e apesar de Superman e da Gangue da Justiça salvarem o dia em Metrópolis e Jahanpur, o governo americano claramente está preocupados com o número de seres poderosos por aí.
Não veremos o presidente Luthor (ainda). Lex Luthor termina Superman indo para a cadeia. E o detalhe é que ele é encaminhado para Belle Reve. Possivelmente seu próximo arco sairá de lá. Será que ajudando Amanda Waller contra os meta-humanos?
Esse é bem direto ao ponto: a Supergirl de Milly Alcock tem uma pontinha no fim de Superman e aparece bem "loucona". Superman revela que ela tem problemas com bebidas. E essa é a história de A Mulher do Amanhã, HQ que vai inspirar seu filme.
O time apelidado por Guy Gardner de “Gangue da Justiça” tem tudo para virar a Liga da Justiça, ou ao menos da Liga da Justiça da América. Essa pode ser ou o início da Liga da Justiça, ou um grupo alternativo de heróis que haverá no universo além da Liga.
O filme nunca diz isso, e ele nunca fica com o rosto desconfigurado, mas é provável que o Ultraman, revelado no terceiro ato como um clone “mais burro” de Superman seja o Bizarro. Como ele termina o filme sendo jogado por Superman no buraco negro, podemos chutar que do outro lado daquele horizonte estará o Bizarroworld.