Conheça as verdadeiras histórias de algumas princesas
A verdade é quer para seus pés caberem no sapatinho de cristal, uma irmã malvada corta os dedos do pé, e a outra corta o próprio calcanhar. Mas o príncipe é avisado de o sapatinho está repleto de sangue, e não aceita nenhuma das duas como esposa. Quando elas tentam comparecer à festa de casamento entre Cinderela e o príncipe, as irmãs têm os olhos furados por pássaros. Mais tarde, Cinderela quebra o pescoço da Madrasta Má com a tampa de um baú, matando a vilã.
A história real é que Aurora espeta o dedo e dorme. O príncipe chega, estupra a garota e vai embora. Ela engravida e dá à luz, enquanto dorme. Na história de Giambattista Basile, a personagem acorda apenas quando os bebês, famintos, chupam o seu dedo e retiram o linho enfiado na carne.
A versão original contada por Perrault é a seguinte: O lobo mata, mas não devora a vovó. Quando Chapeuzinho chega à casa, o lobo fantasiado oferece carne para a garota comer (sim, a carne da própria avó). Ela come toda a carne, e ainda bebe uma taça de vinho (que era na verdade o sangue da avó). Depois, quando chama a garota para a cama, ele pede a Chapeuzinho que fique nua antes de se deitar. O lobo devora a Chapeuzinho.
Ariel tem a língua cortada, e por isso não pode falar. As pernas novas doem terrivelmente, como se ela andasse sobre cacos de vidro. Caso ela não consiga o beijo verdadeiro, ela morre. O príncipe se casa com outra (que acredita ter sido a sua salvadora no acidente), e Ariel quer voltar para o fundo do mar. Para se tornar sereia, basta assassinar o príncipe e deixar o sangue dele cair sobre seus pés. Mas Ariel não consegue matá-lo. Ela se joga no mar, e se transforma em espuma.
As primeiras versões, de Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve, Bela tem algo em comum com Cinderela: duas irmãs malvadas e invejosas. A trama original continua: após conquistar o amor da Fera, as irmãs tentam reter Bela fora de sua casa durante muito tempo. A ideia é irritar o Fera, fazendo com que ele devore sua amada quando ela retornar.
Na história os trolls são malvados, e fazem um espelho que distorce as imagens. O espelho se quebra, e pequenas farpas atravessam os olhos e o coração de Kai, irmão de Gerda. A malvada rainha da neve aparece, faz com que Kai se esqueça da irmã e leva-o com ela. Gerda procura pelo irmão: uma moita nasce de suas lágrimas, e investiga todos os cadáveres enterrados no chão, mas nenhum deles é de Kai, ou seja, ele ainda está vivo!
As duas crianças são abandonadas pela própria mãe, para morrerem de fome na floresta, já que os pais são muito pobres e não podem sustentá-los. Eles encontram com uma doce e gentil senhora que afirmava ser dona da casa e recebeu as crianças. Seu único pedido foi para que não fizessem barulho, pois seu marido atacaria caso descobrisse o que estava acontecendo (na verdade o marido era o demônio). Eles conseguem matar a bruxa jogando na fornalha e quando voltam para casa, encontram os pais mortos de fome dentro de casa.
Assim que aprende a falar, ele foge de casa. Quando o grilo falante tenta dar bons conselhos, Pinóquio se irrita e mata o amigo com uma martelada na cabeça. Depois, ele fala com mortos e fica agonizando quando dois perseguidores o enforcam. Ele escapa. Gepeto é engolido por um tubarão, ao invés de uma baleia. No fim da história, Pinóquio está à beira da morte.
Na real, a Rainha não apenas manda matar Branca de Neve, ela também exige que o coração e o fígado da garota sejam trazidos de volta. Ela come os órgãos. O príncipe tenta levar o corpo da Branca de Neve com ele, mesmo achando que ela está morta. A garota não acorda com um beijo: o príncipe deixa o caixão cair, e o pedaço de maçã em sua garganta se desloca e sai da boca, fazendo com que ela acorde.
Na verdade a lenda do beijo que transforma sapo em príncipe já ganhou várias versões, mas nos primeiros textos conhecidos do “Príncipe Sapo”, o feitiço do príncipe não é quebrado através de um beijo. A solução é maltratar o sapo, batendo-o na parede com a maior força possível. Outras versões dizem que o feitiço seria quebrado se o animal fosse queimado em uma fogueira, ou decapitado.