Quando Round 6 estreou na Netflix, em meados de 2021, não demorou muito para que a série sul-coreana se tornasse um dos maiores fenômenos da plataforma. Com a chegada da segunda temporada, então, o programa se consolidou de vez.
Mas, em meio às reviravoltas e os acontecimentos insanos de Round 6, muita gente já percebeu algumas inconsistências no roteiro. Veja alguns exemplos à seguir!
Gi-hun (Lee Jung-jae) se torna o grande vitorioso da disputa sangrenta e mortal, levando para casa o prêmio bilionário. Mas por que ele não pagou sua dívida com esse dinheiro e se viu livre disso?
Outra “inconsistência” na trama de Round 6 envolve Il-nam (Oh Yeong-su) e o tenso jogo do Cabo de Guerra na disputa. Se Sang-woo (Park Hae-soo) não tivesse interferido em um instante crucial ali, todos do grupo teriam morrido, inclusive Il-nam. Por que ele particpou já que era o criador?
Com mais de 400 jogadores na disputa, é de se estranhar que ninguém tenha notado que um grande número de pessoas simplesmente desaparece da vida em sociedade da noite para o dia.
Mais um mistério um tanto quanto inconsistente de Round 6 diz respeito à ilha onde os jogos sangrentos acontecem. Afinal, por que ninguém a encontrou ainda, mesmo que por acaso?
Gi-hun foi salvo pela boneca assassina na primeira temporada. No novo ano, diversas pessoas em situações similares a de Gi-hun acabaram morrendo violentamente na disputa, mostrando que o protagonista estava apenas sendo protegido por um anjo da guarda
De repente, em um passe de mágica, o plano de Gi-hun para revolucionar os jogos e, enfim, tirar satisfação com o anfitrião se concretiza. Se você parar para pensar tudo acontece de um jeito fácil demais.
Um dos personagens mais marcantes (e polêmicos) da segunda temporada é Thanos. Mas uma revelação no primeiro episódio do novo capítulo abre portas para uma lacuna na produção quando vemos que seu colar é, na verdade, um recipiente secreto para guardar drogas. Como ele conseguiu?