Com grandes clássicos, como 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) e Blade Runner: O Caçador de Androides (1982), a ficção científica conquistou de prestígio no cinema. Mas alguns dos filmes não chegaram nem próximo do sucesso. Veja os piores do século 21 (Via: Legião dos Heróis).
Dirigido por Tim Burton e estrelado por Mark Wahlberg, Tim Roth e Helena Bonham Carter, o Planeta dos Macacos de 2001 é tão ruim que, hoje em dia, quase ninguém se lembra que ele existe.
Com um roteiro fraco e nenhuma tentativa de fazer algo novo, O Paradoxo Cloverfield não caiu no gosto do público e da crítica especializada, decepcionando os fãs da franquia e entrando no hall de piores filmes de ficção científica do século XXI.
Se tem um filme da franquia Transformers que não conquistou os espectadores foi O Último Cavaleiro. Lançado em uma época em que a franquia já não tinha muita atenção, o quinto filme foi criticado do início ao fim.
Genérico, raso e entediante foram apenas algumas palavras usadas para descrever o filme de Luc Besson quando ele chegou aos cinemas. Além disso, os protagonistas tem uma péssima química.
Lembrado por seus péssimos diálogos e atuações ruins, Fantasmas de Marte passa longe dos melhores filmes de Carpenter, sendo um filme confuso e até desengonçado para quem criou grandes clássicos do cinema.
Battleship: A Batalha dos Mares é mais um filme de ficção científica lançado no século XXI que foi uma experiência tão ruim para os espectadores que ele dificilmente é lembrado hoje em dia.
Estrelado por Will Smith, o filme Projeto Gemini acompanha um assassino de elite que acaba virando alvo de um agente capaz de prever seus movimentos. Apesar da ideia boa, o desenvolvimento do roteiro é péssimo.
Pessimamente executado, Cópias: De Volta à Vida conta com um roteiro sofrível e preguiçoso que nem mesmo Reeves consegue salvá-lo. Com efeitos visuais questionáveis, o filme caiu no esquecimento rapidamente.
Fracasso de bilheteria, o filme russo Os Guardiões veio ao mundo com uma tentativa de deslanchar uma equipe de super-heróis soviéticos. Mas ele é tão sofrível de ser assistido que chega a ser cômico (não de um jeito bom).
Doom: A Porta do Inferno não é somente considerada uma das piores adaptações de jogos para as telonas, como também foi uma péssima adição ao gênero. Sem originalidade e com um enredo quase inexistente, o longa abraça o genérico.