Vampira, interpretada por Anna Paquin na trilogia original dos X-Men, tinha o poder de drenar os poderes de outras pessoas ao tocar nelas. Isso a tornava temerosa de ferir ou até matar alguém com contato.
Embora essa dinâmica tenha sido bem representada nos filmes, ela acabou dominando a personagem.
Outro ponto de crítica em relação a ela é que os filmes também negligenciaram sua história de fundo como uma ex-vilã que se junta aos X-Men.
Além disso, não explorar plenamente seus poderes como nas histórias em quadrinhos e na série animada X-Men ’97 também não agradou os fãs.
No entanto, isso pode mudar definitivamente no MCU, muito por conta de todos os personagens do MCU e as possibilidades criativas.
Nos quadrinhos originais, Vampira recebe permanentemente os poderes da Ms. Marvel, Carol Danvers, após um contato físico prolongado. Isso inclui força, vôo e durabilidade, além de absorver a psique de Danvers.
Eventualmente, ela busca ajuda de Charles Xavier e se torna uma heroína e membro dos X-Men.
Essa diferença explica por que Vampira é tão poderosa em projetos como X-Men ’97, em comparação com sua representação nos filmes da franquia. A Vampira de Anna Paquin nunca recebeu poderes permanentes de ninguém.
Com o reinício dos X-Men no MCU, principalmente visto ao final de As Marvels e, em breve, em Deadpool & Wolverine, há potencial para um interessante encontro entre Vampira e a Capitã Marvel.
Vampira absorvendo os poderes do Capitão Marvel no MCU poderia alinhar seu retrato em ação ao vivo com suas origens nos quadrinhos. Isso poderia permitir uma transição natural para a saída gradual da Capitã Marvel do MCU.
Espera-se que Vampira receba todos os seus poderes, tornando-se uma adição poderosa aos X-Men. X-Men ’97 mostra o potencial de uma nova versão de Vampira no MCU, mais alinhada com sua contraparte dos quadrinhos.