O defensor de 29 anos tem em seu currículo passagens pelo Flamengo-SP, Maringá, Velo Clube, Londrina, Ypiranga-RS, Gil Vicente, Botafogo de Ribeirão Preto e por último Portuguesa. Após seu período no estadual, onde o time chegou as quartas decidiu retornar a Série B, sobre isso argumentou:
“Eu escolhi o Amazonas, pois também me escolheu. É um clube em ascensão, crescimento muito rápido desde sua fundação. Um projeto que me agradou, tenho certeza que vai brigar por algo grande nessa edição”.
A estreia na competição foi em casa perante o Sport e apesar da derrota, a sensação foi de luta dentro dos gramados, entretanto o time precisa pontuar em Maceió, antes da atuação na Copa do Brasil (Flamengo), ao ser questionado ponderou:
“Claro, que a gente fica triste pelo resultado, cometemos erros e precisamos mudar isso para o confronto diante do CRB. A gente sabe da importância desse jogo e assim procuramos evoluir”.
A Onça Pintada em seu primeiro ano na segunda divisão buscou mesclar atletas com menor experiência em alto nível, com nomes mais tarimbados. Além disso, existe muitos estrangeiros, entre eles dois argentinos, um paraguaio e outro espanhol.
Esse elenco que atualmente tem na faixa de 50 atletas, deve ter algumas mudanças com o comando técnico de Adílson Batista, contudo Diogo Silva almeja manter uma sequência na titularidade.
“Bom, como eu falei, temos um grupo seleto de grandes jogadores. Vai ser uma briga natural por posição, quanto no meio e também na defesa. Quem ganha é o Amazonas, que terá um elenco forte para um longo campeonato. Precisamos e contamos com todos, aqueles que iniciam jogando ou não, precisamos se ajudar e sendo um esporte coletivo temos maior chance de vencer”, aponta o zagueiro que dividiu espaço com Ivan Alvariño.
