Certos times não precisam de explicação pós-Major, já alguns…

Equipe da FURIA CS
Foto: HLTV
Resumo
Após a eliminação de PaiN e Imperial, a torcida brasileira se orgulhou pelo desempenho de ambos. Porém, pro lado da FURIA, não foi assim.

Nesse domingo (24), oficialmente o PGL Major CS2 Copenhague está encerrado para os times brasileiros, devido a derrota da PaiN Gaming a Natus Vincere. Entretanto, Imperial e PaiN, eliminadas num intervalo de ontem e hoje, não devem explicações a torcida brasileira, muito pelo contrário. Após a eliminação dos times, as redes sociais dos mesmos foram tomadas por fãs, agradecendo pelo torneio realizado por ambos.

Uma coisa que fica de aprendizado nessa competição é que a era do medo oficialmente acabou, e tudo que precisávamos era uma nova geração. Nqz, Decenty, Noway, Kauez e N1ssim. Todos esses citados merecem todos os elogios possíveis, devido as excelentes partidas.

Contudo, nem tudo é como parece. Se por um lado o Brasil se orgulha por tudo que foi feito, no outro lado temos uma amarga decepção, e um sentimento muito forte de revolta. A FURIA, principal equipe brasileira e representante em todos os torneios, foi eliminada de forma vexatória do primeiro Major de CS2. A equipe de Guerri ficou 0-3 no Legends Stage, perdendo para FaZe, G2 e Ecsatics.

Sem duvidas, o brasileirinho colocava muita expectativa na pantera. Em troca, ganhou revolta e provavelmente alguns fios de cabelos a menos. A postura da FURIA em si, foi inexplicável.

O que vimos nesse Major foi um choque de realidade, onde FalleN precisava ser entry, awp, fragger e IGL.

Então, pós-torneio, o sentimento que a torcida brasileira fica é que a FURIA precisa, urgentemente, de uma reformulação geral, incluindo analista, jogadores e treinadores, para que a franquia volte ao topo do cenário dos e-sports.

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