Após fechar um contrato de R$ 315 milhões com a Sports Hub, pelo direito de exploração de placas de publicidade, o Palmeiras busca mais dois acordos. As conversas, neste momento, são para acordos referentes ao patrocínio da camisa e o fornecimento de material esportivo.
Vale lembrar que os contratos com a Puma e Crefisa/Faculdade das Américas acabam em dezembro. A ideia é fechar tudo o mais rápido possível para turbinar de vez o ano de 2025.
Para os dois setores em questão, o Palmeiras abriu concorrência no mercado, assim como como havia feito no acordo das placas de publicidade. Na disputa, a melhor proposta será a vencedora e, portanto, terá sua marca com o clube.
A tratativa mais próxima de uma definição é do fornecimento de material esportivo. De acordo com o ge, o Palmeiras recebeu sete ofertas, mas Puma e Adidas lideram a corrida neste momento.
A atual fornecedora de material esportivo do Palmeiras é a Puma, que está com o clube desde 2019. O acordo desde o início não muda e rende ao Alviverde algo em torno de R$ 42 milhões por ano. A expectativa, portanto, é melhorar esses números e a Adidas está disposta a concorrer.
Já em relação a patrocínios, atualmente com a Crefisa Faculdade das Américas que detém a exclusividade do uniforme desde 2015, também haverá concorrência. Desde o início as empresas da presidente Leila Pereira paga ao clube R$ 81 milhões fixos, com bônus que podem elevar o acordo a R$ 120 milhões.
Nesse sentido, o Palmeiras está aberto a ouvir concorrentes com novas propostas e a Esportes da Sorte, que patrocina a camisa do feminino, avisou que quer disputar o espaço.
É importante ressaltar que, como ressaltou a própria presidente do clube paulista, a decisão pela escolha da melhor oferta será do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF) do clube. Além disso, após a escolha, as diretorias das empresas concorrentes poderão decidir se tentam ou não cobrir a oferta escolhida.
