Lançado em 2017, Mulher-Maravilha foi um fenômeno cultural. O filme conquistou críticas muito positivas, diferentemente das produções dirigidas por Snyder, e arrecadou mais de US$ 820 milhões em bilheteria. Veja, à seguir, algumas curiosidades sobre o longa.
A diretora Patty Jenkins estava escalada para dirigir o filme da Mulher-Maravilha de 2005, mas que acabou saiu. Quando a convidaram para o novo projeto, ela aceitou sem hesitar, e disse que esperou sua vida inteira por isso.
Em uma das cenas da abertura, parece que as Amazonas não tem seios. Essa é uma referência aos relatos da mitologia grega, que supostamente removiam ou queimavam seus seios para não terem desvantagens no combate.
Para conseguir recriar as paisagens fantásticas, cheias de relevo e com um marzão de fundo que sempre caracterizaram a lendária Ilha Paraíso de Temiscira, a produção recorreu à Costa Amalfitana, na Itália.
Zack Snyder foi muito criticado por adaptar a Diana dando muitos closes de sexualidade a ela. Por outro lado, Patty Jenkins teve toda uma preocupação em gravar a Gal em poses que remetessem a poder, não a desejo.
Para entrar na forma de Diana Prince, Gal passou por nada menos que nove meses de treinamento e dieta especiais até ganhar 17kg de pura massa muscular, calando os críticos com seu físico e carisma de super-heroína.
Patty Jenkins queria prestar uma homenagem singela para a grande super-heroína de sua infância, Lynda Carter. Por conflitos de agenda, ela não conseguiu, mas Patty não desistiu e trouxe ela para fazer uma pontinha no segundo filme.
Mulher-Maravilha foi banido pelo governo de Líbano, Turquia e Qatar e nunca estreou nesses países. Isso porque o filme é protagonizado por Gal Gadot, que não apenas é de Israel, como também serviu por dois anos nas Forças de Defesa Israelenses.
A Rainha Hipólita, líder das Amazonas e mãe de Diana, quase foi interpretada pela Nicole Kidman. Só que ela precisou recusar o convite. No fim das contas, acabou que ela interpretou a Rainha Atlanna, mãe do Aquaman.