Parado desde 2010 em termos de jogos, a saga tem um capítulo novo.
A primeira versão trouxe consigo olhares de jogadores que acompanham até hoje. Na época, o desenvolvimento feito pelo seu criador era considerado de maior nível, principalmente pela dificuldade.
A parte dois seguiu a mesma história do início (resgatar a amada) possuindo pequenas alterações, por exemplo o tempo para conseguir chegar ao final da obra.
Com mudança na distribuidora e fornecedora havia muita experiência no primeiro jogo em terceira dimensão da franquia. Entretanto, não conseguiu atender a demanda.
The Sands of Time retomou os trilhos anteriormente perdidos. Tanto que atualmente comentam de remakes dessa parte do jogo. Inclusive existe um sentimento de nostalgia relacionado.
Nem sempre a sequência logo após é considerada positiva. Com cores mais escuras e personagem principal diferente em relação aos outros jogos, a recepção não foi interessante pelos fãs.
O começo do século XXI foi a época de tentar rentabilizar ao máximo. Fazendo parte da Trilogia foca no embate com o antagonista Vizier. O desenvolvimento foi considerado acima do anterior.
Já com um nível de detalhamento maior. Apesar disso existiram críticas em relação ao nível mais fácil dos confrontos e um certo distanciamento com o enredo original.
Atendendo os pedidos, a história retornou ao ponto de partida sem muita enrolação. Aproveitaram o hype do único filme produzido da saga e tiveram boa recepção.
O hiato de 14 anos fizeram esquecerem o jogo, mas outros ainda seguem fiéis no propósito. A Ubisoft focou em Assassin's Creed, no entanto The Last Crown é uma retomada interessante segundo análises preliminares.
Em 2005, 2007 e 2008: Battles, Revelations, Classic, Rival Swords e The Fallen King foram outras trajetórias pautadas em histórias antigas.